Hoje, 15 de setembro, comemora-se o Dia do Musicoterapeuta. A data foi instituída em abril de 1991, por Luiz Antônio Fleury Filho, então governador de São Paulo. Logo a comemoração foi estendida para o resto do país.
A definição clássica diz que Musicoterapia é a utilização da música – sendo som, ritmo, melodia e harmonia – com um paciente ou grupo em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, mentais, sociais e cognitivas.
O tratamento complementa outros processos terapêuticos atuando nas áreas de educação especial, reabilitação, psiquiatria, geriatria, obesidade, depressão, fobia, dependência química, doenças terminais, ansiedade, stress, patologias, dificuldade de aprendizagem, acompanhamento às mães e pais no pré-natal; estimulação essencial com bebês em escolas, creches e outras instituições, atendimento em escolas para crianças com hiperatividade e déficit de atenção, acidente vascular-cerebral, etc. A atividade também tem obtido resultados exemplares na condução do trato com os idosos e no aprofundamento da vivência do processo criativo e das relações interpessoais.
Vale lembrar que podem exercer a função apenas os portadores de diploma de curso de graduação em Musicoterapia, expedido no Brasil ou no exterior, desde que revalidado, ou de curso de especialização em Musicoterapia.